terça-feira, 30 de outubro de 2012

DÉDA, DEDÃO, DEDINHA

   Nenhum governo, seja ele federal, estadual ou municipal, administra com segurança sem a maioria no legislativo. Situação vivida em Sergipe há alguns meses. Déda se perdeu no tempo, não por sua enfermidade,e sim, por não saber mais conduzir o seu agrupamento político. A vitória da deputada Suzana ao Tribunal de Contas é apenas um vislumbre do que pode acontecer e não tenha dúvida: corre um grande risco desse mesmo placar repetir-se na aprovação do Proinvest. Não se faz política esperando milagres, afinal o cenário não é um santuário(risos) e nem tão pouco coagindo. Um líder nunca espera que seus liderados tomem posições sem ao menos ele tomar primeiro. Os tempos de se fazer política são outros e não vamos apenas fixar uma vitória na maior capital do Brasil, como se fosse um trunfo para o resto da vida. Hora de avaliar o prejuízo político, grande no estado e tentar estudar a tendência eleitoral. O que ficou claro é que as obras do governo petista no interior (numerosas) não ajudou aos candidatos apoiado pelo governador e o que faltou foi apenas falta de liderança e interesse. Isso é morte política certa. Mas há muita história ainda a ser contada e muito apito para acordar o governador. Tomara que ele melhore logo.

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