quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

ANGU DE CAROÇO

 Formadores de opiniões têm a mania de especular o futuro da política, faz parte do contexto e mesmo porque as mentes trabalham para muita das vezes antecipar os fatos, muito embora nem sempre a bola de cristal funciona porque a política depende muito do momento, principalmente numa democracia onde ninguém sabe quem é quem. Acabou o tempo do Arena 1 e 2 ou mesmo a tremulosa disputa do antigo PDS com o MDB. Mesmo com a lei da fidelidade partidária os políticos ainda não perderam o costume de imigração e migração de partidos, tanto é que sempre encontra um motivo em que a legislação acate suas decisões. O bom mesmo é seguir a regra para mais tarde não haver pendengas a se resolver. Aqui em Lagarto, por enquanto algumas lideranças aguardam a decisão do ainda prefeito Valmir, assim os agrupamentos serão definidos. Valmir, mantendo-se no PSC 20 de Amorim, deixará o caminho livre para o Prefeito eleito Lila, ajustar-se com o grupo de Déda, contrariando assim as decisões firmes da Deputada Goretti, muito embora alegrando Jerônimo e Fábio Reis, filiado ao PMDB que já tem o filho de Lila, presidente do partido de Jáckson. Se realmente, Jáckson, chegar a ser o candidato da situação o grupo que lhe dar sustentação em Lagarto é totalmente contrário a Valmir, tanto é que Jáckson Barreto não veio para nenhum comício do mesmo, mas trabalhou nos bastidores para a vitória de Lila, além de comparecer firmemente em um dos últimos comícios do candidato tucano na Colonia Treze. Porque se não for assim, como ficará o filho de Lila, presidindo o PMDB em Lagarto, tendo Jáckson candidato e ele ter que trabalhar em campanha para outro candidato contrário ao seu pai? "É um balaio de gatos". Porque mesmo que Valmir, se desfilie do PSC e ingresse num partido ligado de fato ao governador Marcelo Déda, vão estar no mesmo palanque com o PMDB de Fábio e Willian Fraga. fato parecido aconteceu na eleição de 2010, quando Sérgio Reis, Fábio Reis, Juquinha, Cabo Zé e Valmir, apoiaram a reeleição de Déda, enquanto Goretti e Lila Fraga, estiveram com João Alves. Então, por incrível que pareça, Lila pode ser 20 na eleição para governador em 2014, apoiando Eduardo Amorim, como também pode retribuir o apoio recebido por Jáckson Barreto e votando no 15, ou mesmo pode acontecer de um NÃO de JOÃO ALVES em apoiar Amorim e registrar sua candidatura, isso pode ser possível, já que muito dos amigos de João não acatam uma possível aliança. Neste caso muda tudo e os palanques serão melhores distribuídos. Mesmo assim há riscos em que o grupo do prefeito eleito, poderá se dividir em 3.

domingo, 23 de dezembro de 2012

PT SUICÍDA

 Para se ter uma ideia da organização do PT em Sergipe, em Lagarto apenas 2 ou 3 diretores(as) de escolas da rede estadual, com seus respectivos secretários(as), seguem a cartilha do governo e o mais impressionante: todos os diretores indicados pelo PT trabalham com pensamento oposicionista. Quem mais assimila a base governista, por incrível que pareça são os apontados por Valmir Monteiro. O PT anda perdido no caminho e trabalha com adversários ao lado, além de patrocinar futuros resultados negativos nas urnas. Entendemos a questão de competência, muito porém entendemos que ninguém é insubstituível. Também não entendemos que um cargo de confiança sirva para contrariar os interesses maiores administrativamente. O que mais se ouve são críticas ao governo por parte dessas pessoas que ocupam cargos elevados, principalmente na educação. Se não quer, deixe para as pessoas agradecidas. Mas é bom para o PT aprender a se situar politicamente e deixar de confiar em quem recebe polpudos salários à fim de jogar num buraco a quem lhes deu a mão. Isso já é pertinente em Lagarto. Já assistimos de perto essa situação desagradável na administração municipal. A política se faz com parceria e não acendendo o fogo e se jogando, se suicidando. Não entendemos mais nada e só poderemos compreender depois de ouvir fulanos reclamarem do "leite derramado". Morrer com o seu próprio veneno é o caminho que percorre o PT de Sergipe e se não acordar, morrerá antes da dose final.

sábado, 22 de dezembro de 2012

ACORDA, LAGARTO

mix_079.gif (14980 bytes) Anunciado a maioria dos secretários para a administração pública municipal de Lagarto, Lila Fraga é pressionado por seus aliados em finalizar o quadro administrativo. É preciso cautela, nada se resolve em tão pouco tempo. Segundo o prefeito eleito, esses secretários passarão por uma experiência de 3 meses, não dando certo, bay, bay. Mesmo porque nos 100 dias de uma nova administração é comum no cargo executivo apresentar resultados de público. Alguns cortes nas gratificações do funcionalismo público por Valmir Monteiro, veio tão somente no sentido de equilibrar as contas, claro, gratificação é uma concessão, dar e se tira a hora que o prefeito quiser. Resta essas pessoas não reclamarem, mas agradeceram quase 4 anos com essa concessão. E falta pouco tempo para terem a oportunidade de receberem de volta. Afinal seria um crime  caso houvesse cortes nos salários, mas foi um corte na metade das gratificações. Pois é, há muita ansiedade para a posse de Lila, inclusive o rapaz não tem mais sossego de tanta gente pedindo emprego, como se fosse morrer se não trabalhar no serviço público. Importante ressaltar que muita dessas pessoas receberam em campanha pelos seus serviços prestados como cabos eleitorais e sempre o próprio Lila, diz: "não prometi nada a ninguém". As pessoas precisam entender que a os recursos da Prefeitura de Lagarto não é para manter quase 30 mil eleitores que votaram em Lila, afinal existem outras formas de trabalho. Claro, se ele pudesse empregar a todos, com certeza não negaria, muito embora ele pode trabalhar para todos e fazendo uma boa administração, todos ganharão. Deixem o homem sentar na cadeira de prefeito primeiro. Todos sabem de nosso pensamento político, no entanto o que está em jogo não é mais uma eleição, mas o pensamento positivo que haja acertos. Ficamos enojados de ver algumas pessoas com interesse de galgar um cargo na prefeitura e para isso fica ainda criticando uma gestão que quase não existe mais. Pensando que com isso vai angariar pontos com o prefeito eleito. Até agora dos secretários nomeados  não enxerguei ninguém que pratique essas babaquices, são pessoas acomodadas psicologicamente e tomara que o restante sejam realmente diferentes desses sonhadores a usurpar do dinheiro público com "inferninho". Qual é a administração séria que precisa dessas pessoas? No futuro poderá trazer sérios danos a população, porque nada de bom tem a oferecer, apenas falação e esculhambação. Acorda, Lagarto.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

POLITICANDO EM LAGARTO

   Jovem, idealista e com boas propostas, Willian Fraga, filho do prefeito eleito de Lagarto, apresenta todos os requisitos para um brilhante futuro político. Ele, braço direito da campanha de seu pai é também um conselheiro sábio dos passos que sucederão a próxima administração municipal. Willian, formado em direito tem um carisma surpreendente.                                                            Ex-alcaide de Lagarto, Cabo Zé, aguarda com grande expectativa a nova gestão de Lila Fraga. Segundo ele: não quer nada do novo Prefeito e não pediu nada ao mesmo, porque Lila já deu o que queria: derrotar Valmir Monteiro nas urnas. Mas nem tudo que os políticos falam na "imprensa" é acreditável. Já dizem que Cabo, anda batendo nas costas de Lila buscando cargos para a sua família. Cabo não amarra corda sem nó e até criou uma frase para intimidar o futuro Prefeito: "Em Lagarto é assim, Cabo bota e Cabo tira". Cabo pode até botar e tirar, mas o impossível será um dia entrar.                            O atual Prefeito de Lagarto, informou que as suas obrigações com o funcionalismo público serão continuadas normalmente. Não seria inteligente passar toda a sua administração mantendo salários em dias e no final aperrear os servidores e sair da prefeitura como um gestor irresponsável. É uma falha que ainda sua oposição tenta encontrar e passa por mentirosa quando tenta passar ao público que o gestor atual não paga correto. Valmir, pensa em descansar com sua família antes de tomar alguma decisão política, mas há questionamento se ainda continuará no grupo do governador Marcelo Déda ou se manterá na linha política de seu partido o PSC de Amorim.                                                 O Deputado Gustinho Ribeiro, dará entrevista amanhã na juventude FM, prestando contas de seus dois anos de mandato. Gustinho, precisa fixar sua liderança e manter seu agrupamento político com Valmir Monteiro e ter cuidado com os venenos jogados por parte da mídia ao futuro político. Fazem menção a uma suposta divisão política a fim de esfarela-los ainda mais. Esperamos que o resultado nas urnas  no município o faça crescer.                                                                                                   Confirmado o convite do prefeito eleito de Aracaju, João Alves para que a Dep. Goretti Reis, viesse a assumir a pasta da Secretaria da Saúde da capital. Lagarto perde uma cadeira na assembléia, mas também terá a experiência em que a deputada passou na secretaria da saúde em Lagarto, que na época teve a sorte quando o município teria aderido pela municipalização. Goretti, apesar de quererem rotular como uma boa parlamentar, foi omissa quando quase não apresentou projetos para a sua terra, mesmo tendo a oportunidade de aprová-los, já que a bancada de seu agrupamento opositor tem a maioria na Assembléia. Resumiu seus 4 anos de mandato em reprovar projetos, entre eles o PROINVEST (que iria ajudar a Lagarto e o prefeito eleito de seu grupo) e tentou colar sua atuação com aparição na mídia com viagens interestaduais e no movimento OUTUBRO ROSA.         Lila Fraga, anuncia amanhã seu secretariado. Há ainda muita expectativa com alguns nomes, no entanto grande parte não é nenhuma novidade. Lila pretende dar oportunidade a juventude nos cargos importantes e vai administrar a cidade com a competência de boa parte dos funcionários concursados. Lila tem dito constantemente que "não gosta de puxa-sacos" e não quer saber de fofocas e algazarras. Para ele, essas pessoas não trazem nenhum benefício a cidade e só traz discórdia entre os munícipes. Ele tem em mente a sua maneira para administrar a cidade e apenas acatará boas idéias de seus aliados e a quem tiver algo de bom a oferecer. Jogar todos os problemas nas administrações passadas é a incapacidade de resolve-los. Ninguém assume uma prefeitura como um manjar do céu. Quem luta sabe que depois de uma vitória a luta continua. Ficar olhando para traz é a falta de coragem de seguir em frente. Ninguém é santo ou demônio totalmente e carregar ódio é gerar um produto único a oferecer. Lila se tornou um líder e vai saber conduzir bem seus aliados a seguirem seus ensinamentos, sem perseguir e trabalhando para todos os lagartenses. Foi eleito com a maioria do povo e tem a missão de trabalhar para todo o povo. 

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

UM VENENO BOM

  O recado está dado, Presidente da Câmara será mesmo Fraga da Brasília. Para o porte da cidade, esperaria um nome com mais conhecimento escolar(sem preconceito). No entanto não poderemos julgar o pensamento político do novo alcaide, muito embora havia muito julgamento por parte da oposição em cima de Xexeu, por ser um leigo a presidir o legislativo municipal. Segundo Lila, Fraga tem sido fiel a ele e por completar quatro mandatos na vereança merece esse troféu. Claro, todos os vereadores eleitos recentemente do seu agrupamento político têm sido fiéis, mas essa declaração deixa dúvidas. Só o próprio Lila, conhece o direcionamento futuro do seu grupo, ele agora se tornou a mais forte liderança política de Lagarto e deve saber conduzi-lo bem. ******** Lagarto recebeu o Prêmio SELO UNICEF o que abre as portas para que possamos realizar muito mais na educação. Isso foi respaldo de uma boa equipe no setor e a compreensão de nossos administradores. Espera-se que o novo gestor continue esse trabalho de atenção a nossa educação, quanto mais agora em que o município passa a funcionar na sua totalidade com o programa MAIS EDUCAÇÃO, programa esse em que o alunado é assistido em tempo integral.******* 2013 prestes a iniciar e muita novidade no campo político. Um ano em que as diferenças estarão ladeadas na hora de buscar o desenvolvimento local. Com o acirramento da eleição municipal houve um grande descontrole nas emoções e depois do encontro entre os dois líderes maiores de Lagarto, numa prévia de transição foi o momento mais louvável de nossa história. Apesar das faces ainda com demonstração "enojadas" pelo impacto do primeiro encontro ao transcorrer do diálogo a compreensão que os munícipes estavam precisando veio breve. Os políticos também são humanos, muito embora recebem os "estouros" de seus liderados e têm que sofrerem juntos. A cidade já sofreu demais com políticos que resolvem as mazelas com o dedo na cara dos outros e ameaças. Esse encontro entre Valmir e Lila, acalmou os ânimos de muita gente ainda com as sequelas inquestionáveis e já superadas pelo bom senso. O diálogo entre os dois líderes deve continuar e não importa os "biquinhos", porque o que devemos pensar agora é no desenvolvimento da cidade. Valmir conta com um bom relacionamento na máquina estadual, Lila demonstra vontade de trabalhar e a eleição municipal não deve ser sonhada ainda. Existem duas coisas que devemos aposentar e essas coisas vai ajudar muito a cidade: Lembrar da eleição passada e visionar uma eleição futura. Tudo tem seu tempo e agora é só trabalho.

sábado, 24 de novembro de 2012

O FUTURO DA SAÚDE DE LAGARTO

        Conversando com um médico amigo e ligado ao grupo de Lila, ele afirmou que ainda o diretor da Maternidade Zacarias Júnior, Sr. Edvanilson, esposo da Deputada Goretti Reis não definiu se aceita o cargo de Secretário de Saúde Municipal. A família Reis, acredita que este cargo por ser complexo pode atrapalhar  a campanha da deputada em 2014. Edvanilson, já foi secretário da Saúde, seria a segunda vez no mesmo cargo. Na ultima gestão de Zezé Rocha a Secretaria de saúde foi administrada por cinco pessoas: Fábio, Goretti(rápido retorno), Edvanilson(relâmpago), Antonio Rodrigues(Toinho), também cunhado de Jerônimo, esse "arrebentou" a Secretaria e Zezé, já quase no final de sua gestão, achou a luz no fim do túnel: uma senhora humilde, simples e muito competente, ELZA da Secretaria de administração. Esta senhora, apesar do pouco tempo que permaneceu na Saúde, valeu por todos esses citados. Ela conseguiu conter os gastos desnecessários, economizou e fez o que pode para entregar o órgão organizado. Amiga do ex Prefeito Zezé Rocha, Elza, ajudou muito a saúde de Lagarto numa época remota.                                                                                                                              
      Esse mesmo médico ainda falou da possibilidade do retornar o cargo supervisão de área para os agentes de saúde, modelo existente no trabalho de endemias e funciona muito bem, criado em 2005, no entanto extinto quando dividiu-se as profissões, agente de saúde e endemias, permanecendo apenas nas endemias. E indaguei se este modelo não poderia entristecer os agentes de saúde, ele respondeu: "A administração pode desagradar alguns agentes de saúde, no entanto vai agradar a população que reclama da ausência de muito desses agentes.                                                                                                                                                                                                                              

domingo, 11 de novembro de 2012

LAGARTAURU´S AINDA EM CHAMAS

  Estiveram na capitá federá na semana que passou as estrelas politiqueiras de Lagartauru´s: Bila Braga, acompanhado de seu meninote, Pablo Real e de quebra o postulante mandatário de Sergipe Deu ao Rei, Jáspion Carreteiro. Segundo Pablo, estariam buscando "recursos" para a cidade, mas em se tratando da capitá federá, há recurso de todo tipo, inclusive no TSE. Enquanto isso, na residência do eleito mandatário de Lagartauru´s, há uma grande virgília de partidários em busca de uma "mamata" na vaquinha ainda na engorda. Para "um homem de verdade" deve tesourar logo esses espertalhões, pois muito deles já receberam para trabalhar em campanha e puxaram até a "tripa" do coitado. Como uma conversa puxa outra, o vice mandatário estadual não sabe onde "choca seus ovos', acha mesmo que o grupo "sarabundaia" vai lhe apoiar na campanha de 2014 e baba, baba tanto que a sociedade lagartaurense acha esquisito essa babação. A não ser que no futuro possa existir um "racha" no grupo, afinal, Jáspion, Fábio e o filhote de Bila  Braga estão no mesmo partido, neste caso, Amoras e Nego Jon, estão sendo passados para traz. Ah, esquecemos: na eleição de mandatário estadual em 2010, aconteceu algo parecido, houve uma divesão no grupo, Pablo e seu irmão Sérbio estavam com Martelo Gueba, enquanto Bila Braga e Gorotéia Real, ficaram com Nego Jon. Neste caso a novela se repete. Gorotéia, amarradíssima com o partido de Nego jon o DEMUS e para sair dele terá que ir para um partido novo e o único no estado é "PSDÊ" do Gustíssimo, então, hipótese descartada. Na politicagem acontece de tudo e nos bastidores quando acontece o ato a cena já estava ensaiada em pleno sigilo com grande antecedência. 

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

ARRUMANDO A CASA PARA NOVO MORADOR

  As conversas de bastidores na política lagartense, muita delas "sem pé e sem cabeça", mesmo assim pode se tornar verdadeiras, algumas. As articulações sobre um futuro secretariado e funcionários do segundo escalão  de Lila Fraga, pelo visto antecederam a escolha do próprio tucano. Claro, não só a gestão atual deve ser analisada, também as desastrosas administrações de seus aliados os quais suas obras eram cravadas na destruições de outras outrora. Retrocesso o qual a cidade até hoje é penalizada. Uma das coisas vista nesta eleição e até salutar foi a ausência das promessas mirabolantes e que os habitantes bem vividos ainda relembram, como: Fábricas de fogão e geladeira, médicos de Cuba, gasoduto e praia artificial. Tantos anos passados e mesmo com o crescimento da cidade isso não foi possível. Muita gente diz que "o mundo dá muita volta", porém Lagarto deu tanta volta e essas promessas foram perdidas na galáxia. O prefeito Valmir, anda fazendo o possível para entregar a prefeitura "enxuta", tanto é que algumas demissões foram necessárias a fim de cumprir a lei de responsabilidade fiscal e alguns funcionários demitidos, além de muito deles já terem sido de outras gestões, terão seus direitos garantidos, inclusive a retirada do FGTS e com a promessa de retornarem com seus contratos pelo candidato eleito, senão pelos seus aliados. No meu entender fica mais fácil de começar administrar e acolher o pessoal que ajudou na campanha. Ao menos, Lila vai ingressar na prefeitura com os funcionários  pagos em dias e assim tem sido na gestão atual. Enfim, aguardar os acontecimentos. 

terça-feira, 30 de outubro de 2012

DÉDA, DEDÃO, DEDINHA

   Nenhum governo, seja ele federal, estadual ou municipal, administra com segurança sem a maioria no legislativo. Situação vivida em Sergipe há alguns meses. Déda se perdeu no tempo, não por sua enfermidade,e sim, por não saber mais conduzir o seu agrupamento político. A vitória da deputada Suzana ao Tribunal de Contas é apenas um vislumbre do que pode acontecer e não tenha dúvida: corre um grande risco desse mesmo placar repetir-se na aprovação do Proinvest. Não se faz política esperando milagres, afinal o cenário não é um santuário(risos) e nem tão pouco coagindo. Um líder nunca espera que seus liderados tomem posições sem ao menos ele tomar primeiro. Os tempos de se fazer política são outros e não vamos apenas fixar uma vitória na maior capital do Brasil, como se fosse um trunfo para o resto da vida. Hora de avaliar o prejuízo político, grande no estado e tentar estudar a tendência eleitoral. O que ficou claro é que as obras do governo petista no interior (numerosas) não ajudou aos candidatos apoiado pelo governador e o que faltou foi apenas falta de liderança e interesse. Isso é morte política certa. Mas há muita história ainda a ser contada e muito apito para acordar o governador. Tomara que ele melhore logo.

domingo, 28 de outubro de 2012

VERDADE OU UTOPIA?

 Enquanto o Prefeito eleito de Lagarto, recebe das suas lideranças listas de nomes para compor sua administração, algumas publicações de sites e colunistas renomados do estado informaram semana passada que a eleição de algumas cidades poderão ser anuladas, entre elas, LAGARTO. O grupo de LILA FRAGA não comenta o assunto, apenas afirma ser um "boato". Enquanto alguns ligados ao atual Prefeito Valmir Monteiro, afirmam que o mesmo ingressou com um recurso o qual pede em que a decisão tomada monocraticamente pela Ministra Fátima Nancy Andrighi, seja apreciada pela corte do TSE. A nova lei Ficha Limpa é complexa, assim como todas desse país e este caso ainda vai dar muito o que falar. A decisão da Ministra foi um pouco estranha por ser definida quase às 17 horas do dia 06 de outubro, deferindo a candidatura de Lila o mesmo não preocupou-se de apresentar outro candidato e a sua coligação estava no aguardo positivo da referida Ministra, relatora do processo 13724/2012 o qual pede indeferimento da candidatura do mesmo por improbidade administrativa.

MELHORES POSTAGENS FACEBOOK

sábado, 8 de setembro de 2012

A SAGA DE LILA FRAGA

 Com base na resolução 23.373/11/TSE e na Lei Complementar 64/60, pode acontecer o seguinte, caso se confirme a impugnação do registro de candidatura de Lila Fraga pela última instância no TSE: Ele apresentando um substituto, mas não havendo tempo para nova preparação das urnas eletrônicas com a foto e número do candidato apresentado o substituto concorrerá com o nome, número e fotografia do substituído, computando-se para o substituído os votos atribuídos ao substituto. Ou seja: aparecerá a foto de Lila, porém os votos vão para o candidato a qual ele apresentará na Justiça eleitoral. Mas é importante lembrar que isso ocorrerá se por acaso ele seja julgado inelegível próximo a data da eleição. 
  Mas se acontecer como na eleição de 2008 em que o TSE não teria julgado antes da eleição o pedido de impugnação de Lila Fraga? Passou-se muito tempo para que isso acontecesse. A foto de Lila não apareceu, ele estava "sub judice". Os votos obtidos serão divulgados como nulos e não vão aparecer de maneira alguma até que o mesmo resolva sua situação, negativa ou positiva. Neste caso: "sub judice" com seus votos nulos, que para a Justiça Eleitoral não vale de nada até que provem o contrário, mesmo esses votos nulos venha ser maioria, o segundo colocado assume a colocação de primeiro até que se julgue os pedidos de impugnação já encaminhado a Suprema Corte. 
  Muita falácias em Lagarto a este respeito, muito embora o grupo de Lila Fraga esconde a sete chaves as suas decisões, decisões isoladas e sem passar a verdade aqueles que tanto seguem seus trajetos políticos. Mas há quem aposte que Lila não vai assumir a prefeitura, mesmo com a teimosia de sua candidatura esfarelada nos tribunais. Não há como negar de seu processo no TSE, porém o sonho de muito de seus adeptos em levar Lila a Prefeitura pode ser transformado em pesadelo, um pesadelo o qual o próprio Lila Fraga tem medo de revelar. A sua teimosia em manter a sua candidatura já foi motivo de discussões pela família Reis a qual sabia e sabe desse dilema, tanto que queriam apostar de início em outro nome, mas para garantir sua fortaleza de voz, levou para a balança o nome de Norma Dantas, calando a voz da família Reis que vem olhando a candidatura de Lila pelos lados desde a sua negativa em ingressar no PMDB de Jáckson.                                                                                                                                                                                      

terça-feira, 4 de setembro de 2012

AMARELO OU VERMELHO?

   Desde que acompanho a política de Lagarto, lembro-me de ARENA 1 e 2, PDS e PMDB, Bole-bole, saramandaia, Novo Tempo. E tantos batismos recentes de grupos, Alcadianos, Talibãs. Depois que os grupos se definiram e com um suposto apoio de Cabo Zé ao grupo de Jerônimo, duas novas forças, surgem:  AMARELÃO E VERMELHÃO. Até as músicas já foram criadas citando essas cores como um grupo político. Importante frisar que as personalidades mais ligadas dos grupos tradicionais estão apenas presentes como vice, caso de Luíza Ribeiro e Norma Dantas. O amarelo do PSDB e o vermelho do PT, muito embora o candidato do vermelho pertence ao PSC, mas assimilou a cor por está com o apoio do PT. O VERMELHÃO 20 e o AMARELÃO 45. As duas fotos retratam a grandiosidade da campanha para prefeito em Lagarto e ambas tiradas na feira livre da cidade num espaço de oito dias e usadas nas redes sociais pelas equipes de cada candidato. A disputa nas carreatas e passeatas difundem a democracia e cada grupo mostra o melhor. Quando se fala em comício de qualquer lado é uma festa, a comunidade curiosa quando não participa diretamente, presencia a passagem para acenar com os dedos seu candidato de preferência: V de Valmir ou L de Lila. As lojas de roupas da cidade, grande parte expõem nas vitrines e entradas camisas vermelhas e amarelas e muita delas já não se encontram mais essas cores. Já nos eventos particulares os organizadores disponibilizam camisas vermelhas e amarelas, cabe o gosto do participante. Pensamos que é um momento bonito e que devemos aproveitar com sabedoria, sem necessidade da violência corporal e verbal, porque os rumos que essa campanha está tomando, nem mesmo os candidatos acreditaram. Tudo está acontecendo naturalmente e vai ficar nas páginas de nossa história. 

domingo, 2 de setembro de 2012

LILA, WILLIAN OU VALDULEIDE?

    Na eleição municipal passada o candidato a prefeito de Lagarto, Lila Fraga, também teve sua candidatura impugnada. Na surdina teria apresentado na Justiça Eleitoral outros candidatos, no entanto não divulgou para seu eleitorado. O eleitor comeu "gato por lebre". Na urna eleitoral não apareceu foto alguma depois do voto depositado e ficou inelegível por três anos, quando a quantidade de seus votos foram expostos para o público no site do TRE. Naquele tempo seus eleitores estranharam e muita gente sem o conhecimento achara que a eleição teria sido "comprada".  
                                                                                                                                                                                                                                                                                        A situação de hoje não é diferente e com mais um agravo, trata-se de improbidade administrativa e que sua defesa irá repetir os mesmos argumentos apresentados ao TRE, sem um fato novo a qual possa mudar a situação do processo perdido no TCU e encaminhado para a Justiça Eleitoral como um "Ficha suja". E agora com essa forte campanha em que o TSE defende a complicação é grande ao candidato tucano.            

   Em seu discurso, Lila admite que nada vai impedir de sua candidatura na tentativa de repetir a façanha de 2008. Muito embora o nível de informação avançou e essa estratégia pode frustar o eleitorado indeciso. Na eleição passada muita gente votou ainda enganada porque poucos sabiam da sua impugnação, mas hoje a mídia não deixa ninguém sem a verdade. Mentir não é a melhor solução, mesmo porque não há necessidade, Lila tem um grupo forte e qualquer candidato anunciado será seguido por seus adeptos. 

  Já imaginaram Lila dizendo que é candidato, mas no site divulgacand2012 com um novo registro de outro candidato? Isso pode acontecer caso perca na ultima instância que é o TSE. Seria um prato cheio para os demais candidatos e com provas convincentes. E ainda pode acontecer de outras coligações entrar com recursos os quais o impeçam do mesmo participar de movimentações políticas, como passeatas, carreatas, comícios e nem votar. Que tipo de candidato será esse? Esta situação está acontecendo com  Zezé Rocha, Jerônimo e Cabo Zé. Por enquanto, Lila está no seu direito de fazer suas movimentações políticas, mas que deve falar a verdade para seus seguidores que está com sua candidatura deferida com recurso, mas que ainda vai depender da decisão do TSE em Brasília.

  Nas redes sociais o grupo determinado "saramandaia" usa sempre o slogan: "por traz de um grande pai existe um grande filho" e apresenta a foto de Lila junto com o seu filho Willian. Mas uma hipótese a ser descartada, já que Willian é o presidente do PMDB, neste caso em segundo plano o PMDB carrega o número 15, seria um prejuízo de campanha por ter que começar do zero e o pensamento do grupo no futuro não é carregar uma suposta pré candidatura de Jáckson Barreto ao governo do estado. Mas o que mais me chamou a atenção é um perfil criado no facebook: "Lila Valduleide". Valduleide é a esposa de Lila e filiada ao PSDB. Neste caso a campanha continuaria com o número 45 e não seria preciso muito investimentos no material de campanha. Estamos a pouco mais de um mês da campanha e ainda resta mais um, há tempo de rever toda essa situação. Mas o que não pode acontecer é tentar ludibriar o eleitor com falsas informações. Os tempos são outros e a qualidade de uma campanha é no esclarecimento ao eleitorado na tentativa da compreensão. Ao contrário, negar os fatos é fatal numa atualidade repleta de informação.

sábado, 25 de agosto de 2012

BORBULHANDO POLÍTICA

xabubs.gif (6075 bytes)
   A cultura de Lagarto está tão desprestigiada que grupo político inspirou-se nos bonecos de Olinda. Mas como o carnaval está mais perto que o natal, tudo haver....///////////// O grupo de Valmir desgruda da zona urbana e inicia sua caminhada de final de semana para os povoados.////////////// De todos os lados da política acham que seus adversários "desesperados". No entanto, para um bom observador dos bate-papos a tranquilidade está nos discursos seguros e sem muita preocupação de citar o outro lado. Lembrar muito do concorrente faz propaganda e mostra que outro está vivo. As baixarias e xingamentos é para candidato que não merece crédito. ///////////// Segunda-feira, amanhã o TRE julgará processo de improbidade administrativa do candidato Lila Fraga, o único de Lagarto ainda com candidatura deferida com recurso. Os demais estão tranquilo e podem de verdade alardearem suas campanhas./////////// O PSOL apresenta seu programa de rádio usando o "nem um e nem outro". Uma boa estratégia para um candidato alternativo e original também, já que a candidata do PTN esquece que concorre com mais três candidatos.////////////// Tem rádio em Lagarto que espera terminar o horário político para fazer comentários rebatendo candidato. Que falta de confiança e falta de pauta, imaginação também. ////////////// É preciso respeito a democracia. Alguns apaixonados por políticos deixam de seguir sua facção para atrapalhar a do alheio. Passam agredido a concentração dos outros. Isso não vai acabar bem. É preciso cautela e evitar de passar em lugares onde não seja bem recebido.///////////// Parece que a investida de Jáckson Barreto ao candidato do PSDB não surtiu efeito, pois o mesmo está sendo passado para traz. A coligação "Lagarto em Boas Mãos" tem como convidado de honra, André Moura do PSC. Primeiro João e depois outra persona desaprovado por Jáckson. Se realmente Jáckson pensa em ser pré-candidato ao governo com o apoio do grupo saramandaia, melhor ele avermelhar de vez. (rsrsrsrs). Até mais.

sábado, 18 de agosto de 2012

MAIS UMA VEZ

   As campanhas em Lagarto estão super acirradas e os investimentos decoladíssimos. Alguns meses atras a oposição do atual gestor estava tranquila devido a uma pesquisa realizada pelo dataform a qual dava larga vantagem do candidato tucano. No entanto, no inicio da campanha o candidato do PSC mostrou a cara e tem ganhado no número de seguidores nos comícios, tanto é que não houve ainda nenhuma movimentação política que superou a grande passeata de sábado, dia 11 de agosto. E Valmir,  promete mostrar sua força na próxima segunda-feira 20, numa manifestação que segundo ele: "vai abalar a cidade". Vamos aguardar. Há comentários em que o candidato tucano estaria perdendo forças na zona urbana e ambas as coligações não querem se desgrudar da cidade, comícios dentro da zona rural estão esquecendo. Nas bandas do PSOL, engolidos pelas luas dos potentes grupos políticos, faz sua campanha no corpo a corpo. O grupo de Cabo Zé, como de costume não gasta em campanha política e os comentários na cidade é que enquanto os outros saem "quebrados" das eleições, ele "engorda" os bolsos. A sua sobrinha, Luiza (hoje, candidata a vice de Valmir), quando concorreu a prefeitura de Lagarto, numa chapa alternativa, obteve pouco mais de 700 votos e há pessoas na cidade apostando que dona Edla, terá menos votos. Mas, eleição é sempre uma caixinha de surpresa, muito embora, Luiza em 2008, fazia suas carreatas. Por enquanto não há ninguém eleito e ninguém com votos, senão não seria preciso votar. Ainda há eleitores indecisos e ainda há eleitores que mudarão seus votos. O candidato hoje eleito, amanhã poderá está derrotado. Em Lagarto não se vota em candidato, mas em grupo. É assim, não adianta. Penso que o crescimento de Valmir, diante uma "suposta" rejeição se afinou perante a decisão pregada pela tradição "saramandaia" e "bole-bole". Se não é lá, é cá. Os próprios grupos fazem propaganda da sua facção e ouvimos até nas músicas dos candidatos fazerem alusão as facções. E a história continua depois de décadas.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

PROSEANDO POLÍTICA

   A campanha política em Lagarto "pega fogo" e como não bastasse os dois comitês políticos dos mais atuantes candidatos estão na mesma praça, uma fraqueza da própria justiça eleitoral permitir isso. por via das dúvidas o último a lançar teria que pensar melhor o insulto evitando transtornos na hora da partida das carreatas e passeatas no mesmo local. Parece até que Lagarto se resume em uma praça, praça esta que no passado já foi alvo de assassinato político. A justiça há de compreender que se no local já estava um comitê, não caberia outro no mesmo local. Não é nada bom se tratando de uma campanha em que há um mínimo de seguidores com capacidade mental de fazer uma política na base da paz e amor. //////////// Pelo que se parece a prisão do irmão do atual gestor não refletiu em sua campanha, mesmo porque a população sabe diferenciar as coisas. O momento é de solidariedade com as famílias e cada um responda por seus atos. A atribuição do caso pelo lado político, se levado em consideração pode macular o lado oposto. Colocando na balança, resgatando um passado próximo, veremos um absurdo, negro e reflexivo a população. A coisa pode "feder". vamos deixar a polícia resolver os problemas convenientes a ela. A propósito um brilhante trabalho. Ao menos de segurança não podemos reclamar.//////////// "Macaco velho" na política, Jáckson Barreto, não citou Lagarto, numa possível vitória de seu agrupamento político. A declaração está no jornal CINFORM desta semana. Jáckson é provável candidato ao governo do estado, apoiado por Marcelo Déda. Faz parte de seu agrupamento político em Lagarto, o filho do "prefeiturável" Lila Fraga, Willian Fraga (Presidente do PMDB), Fábio e Sérgio Reis, Norma Dantas e Zezé Rocha. Todo esse pessoal tem filiação no PMDB. "Trocando em miúdos", fazem parte da base aliada do governador e que cabe a eles também cobrarem da administração estadual melhorias para a saúde e educação. Mas cobrarem de verdade e não apenas "beliscarem" locutores de rádio para denegrirem sua própria agremiação. Se juntem e vão ao governador. façam alguma coisa.

terça-feira, 31 de julho de 2012

É JÁ É JÁCKSON

  Apesar dos amores em que insiste Jáckson Barreto aos filhos de Jerônimo em Lagarto, sabe ele que será muito difícil tirar dividendos futuros dessa aliança. O apoio do PMDB ao candidato Lila Fraga é uma investida de prejuízo eleitoral. Ninguém é cego e nem surdo, em Lagarto o grupo liderado pela família Reis é unido em um só pensamento. Esse teatro de Jerônimo dizer que não sobe em palanque de Lila, quando João Alves, estiver é uma balela. Mas ninguém sabe até onde vai essa estorinha para proteger seus filhos com cargos de confiança na governadoria estadual, ou alimentar o sonho de Fábio Reis, galgar a vaga de Rogério Carvalho, na Câmara Federal. O mesmo poderia estar deputado, caso sua família não tivesse feito uma campanha de João e Déda ao mesmo tempo. A política requer posição, no entanto a estratégia do nobre ex deputado federal de permanecer eternamente encima do muro, nem trouxe e nem vai trazer bons resultados. A culpa que Jerônimo prega por o DEM não o ter lhe defendido quando na sua cassação, não convém, não havia santo que desse jeito. Em todas as instâncias o ex deputado haveria perdido. Mas, voltando a Lagarto, para o PMDB de Jáckson, mais provável pré-candidato de Déda a eleição estadual, nota-se que seu próprio partido é o primeiro a minimizá-lo. Primeiro o convida para um comício onde João Alves, tem discurso garantido e bem mais recebido e Jáckson não foi avisado previamente. Todos sabemos que Jáckson e João nnão se afinam politicamente. Para um bom entendedor, "armaram uma arapuca" para o líder do PMDB. Mas é aquela história: "me bata que eu adoro". Para acabar a turbulência, antes que o péssimo  encontro aconteça, Déda liga urgentemente e avisa da presença do líder dos democratas. E Jáckson "capa o gato" a moda francesa. Na verdade volta no meio do caminho, quando pensava em abalar no discurso. Quem houve a rádio progresso de propriedade de Zezé Rocha do PMDB, sabe que as críticas a administração estadual são ferrenhas, isso destrói o próprio projeto do PMDB estadual em uma eventual disputa ao governo do estado e prova o proveito dos aliados de Jáckson em Lagarto com a sigla partidária, apenas isso e nada mais. Quanto a Jáckson, problema dele, afinal, cada líder tem os liderados que merece.

domingo, 29 de julho de 2012

BOLE, SARA, MAMBOLE

   As oposições de Valmir Monteiro, jamais esperariam um crescimento grandioso na sua campanha. Imaginavam que o mesmo estivesse morto politicamente diante trabalho forte nas duas emissoras de rádios local. Pelo visto a campanha do candidato do PSC mostra-se melhor que a campanha de 2008, pelo volume de pessoas presentes nos últimos comícios. Caso que requer uma avaliação dos três grupos oposicionistas ao atual gestor.                                                                                                                                                                
   Existem fatos não levados em consideração, esquecidos ou mesmo jogado embaixo do tapete consideravelmente refletido nas pessoas com tradição em facção. Vejamos: Há décadas em que "Bole-bole" e "Saramandaia" se esgrimiam politicamente, porém  observam Cabo Zé, afirmando se for possível se uniria com os "reis"  "para derrubar Valmir" e boa parte dos integrantes da facção "saramandaia" afirmarem que Cabo Zé é o tal. Essa suposta aproximação espantou gente tanto de um lado como de outro. Um espanto que talvez não seja visível para os grandes caciques da política, mas que de "grão em grão a galinha enche o papo" sem fazer nenhum esforço. Sabe tantos "Saramandaias" por aí preferem ver o diabo e não querem ver o Cabo Zé? Sabem tantos tradicionais "bole-bolísticos" preferem votar em qualquer candidatos, menos um apontado pelo "saramandaia" ou mesmo estar do lado a quem os defedem? Então verem Valmir como uma alternativa, apesar de ter sido gerado pela facção "bole-bole", mas que anda abraçando todos os lados.                                                                                                                                                                                                             
   Outro fato relevante, desde a campanha de 2008, quando Valmir é tratado como forasteiro. É uma estratégia fatal para oposição, pois em Lagarto há um grande números de comerciantes e pessoas comuns que vieram de outras cidades e estados, estabeleceram-se por aqui. Esse fato empurra esses eleitores a votarem contrário, pois verem na oposição uma certa rejeição. Isso é uma fraqueza de estratégia, espírito cultural e egoísmo também, parece até que há uma "cancela". Há de reconhecer que Muito dos filhos desta terra desenvolveram-se em vários aspecto n'outros lugares e foram bem recebidos. A começar por Sílvio Romero, pelas oportunidades recebidas em outros estados brasileiro. Afinal o Brasil é uma União Federativa. E quantos "forasteiros" deram suas vidas por esta cidade? Quem conhece a história de Lagarto, sabe que os Jesuítas tiveram grande influência no nosso desenvolvimento, sem contar com comerciantes, historiadores, fazendeiros, professores e tantos outros que firmaram aqui o compromisso do bem comum.
    Os tempos são outros e uma campanha limpa sem fanatismo é a certeza da vitória, sem precisar baixaria e as ofensas pessoais. O comportamento de um candidato ou candidata tem avaliação do eleitor.


                                                                                                                                                                  


domingo, 22 de julho de 2012

EDLA, ÚNICA DEFERIDA

   Em Lagarto, até agora apenas a candidatura de Edla Ribeiro, está deferida. Até o Marcelo do PSOL anda "cambaleada" pela Justiça Eleitoral". As decisões finais vão até os meados de final de agosto quando os recursos serão julgados pelo TSE. Seria uma boa hora para Cabo Zé, engrenar a candidatura de sua esposa e mostrar que é realmente um homem de "fé e coragem". No momento achamos que o nome de Edla Ribeiro é de brincadeira com o eleitor. Nem mesmo os seus correligionários sabem o número de sua candidata e a população anda desconfiada deste feito do Cabo. É como "cavar sua própria cova" politicamente. A política de Lagarto está um bolo maior que o de Prefeitinho, ninguém sabe quem é quem. "Bole-Bole e Saramandaia", andam juntos e misturados, tanto é que Cabo, outrora falou em bom som "se for possível, me junto com os Reis para destruir Valmir". Os "Saramandaias" aproveitam-se disso para tirar proveito. Mas esqueçamos que Cabo para o grupo da família Reis, nunca foi nada e nunca será quando as eleições passarem, voltará tudo para o seu lugar. O Cabo será o mesmo "demônio" de sempre (quem duvida disso?). Analisando todos os aspectos, se olharmos para as obras do Cabo Zé, quando então gestor municipal, todas foram esquecidas e apagadas: a bica, as fontes luminosas, as praças dos bairros. No Aldemar de carvalho, depois de18 anos as pracinhas vieram ter reformas agora. E justo agora, reformadas pelo atual gestor. O discurso de perseguido por todos os lados de Cabo, seria coerente e a população compreenderia. No entanto, ficamos de "orelha em pé" pelo esquecimento do próprio Cabo das "chicotadas" levadas e das "injúrias" recebidas na sua história política. Dizer que traz a marca do "Bole-Bole", ele não pode mais carregar, pois o seu irmão, Ribeirinho está de lado oposto e com uma sobrinha candidata a vice, além disso o "Bole-Bole" não é um grupo adversário do "Saramandaia"? Há de compreender que Cabo, ainda é uma grande expressão política no município, no momento perdido. Usa sua força, que transparece "odienta" para acabar com seu mais novo desafeto, mas esquece de seguir seu próprio caminho. Seria mais aprazível o Cabo tocar a campanha de Dona Edla ou mesmo abraçar de vez a campanha de Lila Fraga, que ficar na sombra de uma campanha que nem ele mesmo quer fazer decolar. 

terça-feira, 17 de julho de 2012

OS BASTIDORES

  Não aguentava mais usar "pré'', agora podemos dizer candidatos. E por falar nisso a senhora Norma Dantas, está com seu esposo Zezé Rocha, no Maranhão. Uma estranhíssima viagem, muito embora retornarão em breve. Segundo boatos, Zezé não anda satisfeito com a candidatura a vice-prefeita da sua esposa, não estão tendo sossego com o "pede, pede de algumas pessoas". Inclusive, ele que sempre se dizia "homem de palavra", teria garantido de público através da imprensa que nem ele e ninguém de sua família participaria diretamente nesta política, mas como palavra de político muita das vezes não se escreve, Norma é candidata. ///////////////// Só apenas na final de agosto é que esse "vai, não vai" de impugnações terão um fim, este é o prazo em que o TSE limita-se a resolver as "pendengas e recursos". ///////////////// A liderança do ex-prefeito Cabo Zé, será de fato consumada aos resultados das urnas. O cabo tem que eleger seu filho, Júnior Ribeiro a vereador e ainda, se não eleger, mas angariar bom número de votos para a sua esposa, Edla Ribeiro, candidata a Prefeita de Lagarto. Mas o que se nota é: nada de divulgação da candidatura de sua própria esposa, nem nas redes sociais (liberada e gratuita) há uma foto de Edla Ribeiro. Será que ela não merece ser votada? ///////////////// Conversando com uma liderança ligada ao "prefeiturável", Lila Fraga, ele pensa que houve sim um crescimento na candidatura de Valmir Monteiro e questionei quais os motivos que estão levando a isso, ele me respondeu: "essa confiança que "já ganhou" e a preocupação oposicionista ferrenha, esquecemos de lembrar dos serviços prestados outrora. A população não quer saber mais de promessas, mas algo que já foi feito ou está sendo feito". /////////////////// A caçada aos votos já começou e os candidatos a vereadores estão a todo vapor vasculhando eleitor(até rimou). 

domingo, 15 de julho de 2012

DECLARAÇÃO DE BENS É UMA MENTIRA DESCABIDA

 Declaração de bens de alguns candidatos chamam atenção pelas informações mentirosas e por subestimar  a inteligência do eleitor. Eu não entendo como a Justiça Eleitoral engole tamanha zombaria desses postulantes. O candidato já começa errando ao mentir vergonhosamente para o cartório eleitoral que por sua vez publica no site sem ao menos fazer uma averiguação dos dados recebidos. E por incrível que pareça  os casos mais intrigante registra-se na cidade de Lagarto, justo com candidatos que se dizem de "palavra" e "honestos". Mais ao entrarmos no site do TSE no link divulgacand2012 e clicarmos no candidato desejado encontramos a sua declaração de bens. A candidata Edla Ribeiro, declarou a sua residência, construida com madeira de qualidade e com piscina no valor de apenas 20mil reais; Prédio onde funciona a Eldorado FM por 60mil; O Sr. Lila Fraga, com inúmeros bens, declarou um trator no valor de 30mil, um dos apartamento em Aracaju por pouco mais de 50mil reais; uma casa depósito no centro por 30mil, uma casa garagem no centro por 5mil reais(nem no Jardim Campo Novo se acha um terreno neste valor; Um sítio no Urubutinga, na verdade uma fazenda por apenas 100mil; um veículo BMW por 50mil, veículo Estrada 36mil; Casa onde mora no centro por 50mil. Verdade ou mentira, cabe ao eleitor analisar. Penso ser uma falta de respeito e uma afronta a população essas informações que mostra a falta de transparência de alguns candidatos. A justiça eleitoral precisa pedir uma revisão desses bens e postar as informações verdadeiras. sabemos que esses valores apresentados é uma farsa e seria justo uma apresentação verdadeira à fim de conquistar a confiança das pessoas de bem e esclarecidas. 

quarta-feira, 11 de julho de 2012

OS "ARAPONGAS" E ELEIÇÃO

    Apesar da pressa de outrora as coligações partidárias estiveram pouco ausente depois do prazo para entrada das homologações das candidaturas. Apenas algumas emissoras de rádio com o mesmo bla-bla-bla de sempre, esquecendo de dar as informações necessárias aos seus ouvintes. A mídia deve informar aos eleitores os prazos a seguir determinados pela Justiça eleitoral no pleito em curso. Enquanto isso os chamados "ARAPONGAS" estão em todos os lugares. Tem muita gente sendo fotografado, filmado e sendo ouvido sem perceber. É preciso que os candidatos tenham bastante cuidado para não terem suas candidaturas impugnadas. Em Lagarto, montados stúdios de escuta para trabalharem encima dos programas radiofônicos e qualquer desvio será motivo de recursos e pelo que ouvimos vai ter muita emissora de rádio multadas e fora do ar, pois o espaço dos candidatos para expor seus pensamentos já estão garantidos dentro da lei e não há necessidade de correrem riscos. As redes sociais foram liberadas para a propaganda livre, mas não para achincalhamentos e até o eleitor que abusar poderá sofrer penalidades. Outro detalhe que chama a atenção da Justiça eleitoral são as declarações de bens dos candidatos, os valores são bem abaixo da realidade, isso pode ocasionar um prejuízo ao postulante. Mentir para a Justiça não vai trazer nada de bom. Pregar o revanchismo num momento como este é um crime contra a população, mas levar uma campanha de tranquilidade vai valorizar o candidato e seus aliados, pois mostrar-se desespero não é um bom caminho para angariar votos. O silêncio muita das vezes fala mais alto, pois haverá tempo para uma melhor estratégia. Contudo, o resultado nem sempre é o esperado, principalmente quando se trata de uma incógnita. Muita surpresas estão por vir e uma eleição onde os que estão não querem sair e os que não estão usa de todas as armas para entrar é preciso bastante cautela. Para evitar o confronto pessoal entre as partes, os líderes deverão aconselhar seus seguidores o caminho do sossego, ao contrário toda a luta pode ser em vão e a empolgação do "já ganhou" em pouco instante pode virá em lágrimas. Numa eleição não existe o forte e nem o fraco, senão não seria necessário a competição. Neste momento todos são iguais e terão o tempo certo para as suas obrigações com o eleitor.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

LEI DO FICHA LIMPA NA ÍNTEGRA


Brastra.gif (4376 bytes)
Presidência da República
Casa CivilSubchefia para Assuntos Jurídicos
 
Altera a Lei Complementar no 64, de 18 de maio de 1990, que estabelece, de acordo com o § 9o do art. 14 da Constituição Federal, casos de inelegibilidade, prazos de cessação e determina outras providências, para incluir hipóteses de inelegibilidade que visam a proteger a probidade administrativa e a moralidade no exercício do mandato.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: 
Art. 1o  Esta Lei Complementar altera a Lei Complementar no 64, de 18 de maio de 1990, que estabelece, de acordo com o § 9o do art. 14 da Constituição Federal, casos de inelegibilidade, prazos de cessação e determina outras providências. 
Art. 2o  A Lei Complementar no 64, de 1990, passa a vigorar com as seguintes alterações: 
“Art. 1o  ................................................................................................................................... 
I – ............................................................................................................................................
.................................................................................................................................................... 
c) o Governador e o Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal e o Prefeito e o Vice-Prefeito que perderem seus cargos eletivos por infringência a dispositivo da Constituição Estadual, da Lei Orgânica do Distrito Federal ou da Lei Orgânica do Município, para as eleições que se realizarem durante o período remanescente e nos 8 (oito) anos subsequentes ao término do mandato para o qual tenham sido eleitos; 
d) os que tenham contra sua pessoa representação julgada procedente pela Justiça Eleitoral, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado, em processo de apuração de abuso do poder econômico ou político, para a eleição na qual concorrem ou tenham sido diplomados, bem como para as que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes; 
e) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes: 
1. contra a economia popular, a fé pública, a administração pública e o patrimônio público; 
2. contra o patrimônio privado, o sistema financeiro, o mercado de capitais e os previstos na lei que regula a falência; 
3. contra o meio ambiente e a saúde pública; 
4. eleitorais, para os quais a lei comine pena privativa de liberdade; 
5. de abuso de autoridade, nos casos em que houver condenação à perda do cargo ou à inabilitação para o exercício de função pública; 
6. de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores; 
7. de tráfico de entorpecentes e drogas afins, racismo, tortura, terrorismo e hediondos; 
8. de redução à condição análoga à de escravo; 
9. contra a vida e a dignidade sexual; e 
10. praticados por organização criminosa, quadrilha ou bando; 
f) os que forem declarados indignos do oficialato, ou com ele incompatíveis, pelo prazo de 8 (oito) anos; 
g) os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário, para as eleições que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão, aplicando-se o disposto no inciso II do art. 71 da Constituição Federal, a todos os ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que houverem agido nessa condição; 
h) os detentores de cargo na administração pública direta, indireta ou fundacional, que beneficiarem a si ou a terceiros, pelo abuso do poder econômico ou político, que forem condenados em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, para a eleição na qual concorrem ou tenham sido diplomados, bem como para as que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes;
.......................................................................................................................... 
j) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado da Justiça Eleitoral, por corrupção eleitoral, por captação ilícita de sufrágio, por doação, captação ou gastos ilícitos de recursos de campanha ou por conduta vedada aos agentes públicos em campanhas eleitorais que impliquem cassação do registro ou do diploma, pelo prazo de 8 (oito) anos a contar da eleição; 
k) o Presidente da República, o Governador de Estado e do Distrito Federal, o Prefeito, os membros do Congresso Nacional, das Assembleias Legislativas, da Câmara Legislativa, das Câmaras Municipais, que renunciarem a seus mandatos desde o oferecimento de representação ou petição capaz de autorizar a abertura de processo por infringência a dispositivo da Constituição Federal, da Constituição Estadual, da Lei Orgânica do Distrito Federal ou da Lei Orgânica do Município, para as eleições que se realizarem durante o período remanescente do mandato para o qual foram eleitos e nos 8 (oito) anos subsequentes ao término da legislatura; 
l) os que forem condenados à suspensão dos direitos políticos, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, por ato doloso de improbidade administrativa que importe lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito, desde a condenação ou o trânsito em julgado até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena; 
m) os que forem excluídos do exercício da profissão, por decisão sancionatória do órgão profissional competente, em decorrência de infração ético-profissional, pelo prazo de 8 (oito) anos, salvo se o ato houver sido anulado ou suspenso pelo Poder Judiciário; 
n) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, em razão de terem desfeito ou simulado desfazer vínculo conjugal ou de união estável para evitar caracterização de inelegibilidade, pelo prazo de 8 (oito) anos após a decisão que reconhecer a fraude; 
o) os que forem demitidos do serviço público em decorrência de processo administrativo ou judicial, pelo prazo de 8 (oito) anos, contado da decisão, salvo se o ato houver sido suspenso ou anulado pelo Poder Judiciário; 
p) a pessoa física e os dirigentes de pessoas jurídicas responsáveis por doações eleitorais tidas por ilegais por decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado da Justiça Eleitoral, pelo prazo de 8 (oito) anos após a decisão, observando-se o procedimento previsto no art. 22; 
q) os magistrados e os membros do Ministério Público que forem aposentados compulsoriamente por decisão sancionatória, que tenham perdido o cargo por sentença ou que tenham pedido exoneração ou aposentadoria voluntária na pendência de processo administrativo disciplinar, pelo prazo de 8 (oito) anos;
........................................................................................................................................... 
§ 4o  A inelegibilidade prevista na alínea e do inciso I deste artigo não se aplica aos crimes culposos e àqueles definidos em lei como de menor potencial ofensivo, nem aos crimes de ação penal privada. 
§ 5o  A renúncia para atender à desincompatibilização com vistas a candidatura a cargo eletivo ou para assunção de mandato não gerará a inelegibilidade prevista na alínea k, a menos que a Justiça Eleitoral reconheça fraude ao disposto nesta Lei Complementar.” (NR) 
“Art. 15.  Transitada em julgado ou publicada a decisão proferida por órgão colegiado que declarar a inelegibilidade do candidato, ser-lhe-á negado registro, ou cancelado, se já tiver sido feito, ou declarado nulo o diploma, se já expedido. 
Parágrafo único.  A decisão a que se refere o caput, independentemente da apresentação de recurso, deverá ser comunicada, de imediato, ao Ministério Público Eleitoral e ao órgão da Justiça Eleitoral competente para o registro de candidatura e expedição de diploma do réu.” (NR) 
“Art. 22.  ................................................................................................................................
.................................................................................................................................................. 
XIV – julgada procedente a representação, ainda que após a proclamação dos eleitos, o Tribunal declarará a inelegibilidade do representado e de quantos hajam contribuído para a prática do ato, cominando-lhes sanção de inelegibilidade para as eleições a se realizarem nos 8 (oito) anos subsequentes à eleição em que se verificou, além da cassação do registro ou diploma do candidato diretamente beneficiado pela interferência do poder econômico ou pelo desvio ou abuso do poder de autoridade ou dos meios de comunicação, determinando a remessa dos autos ao Ministério Público Eleitoral, para instauração de processo disciplinar, se for o caso, e de ação penal, ordenando quaisquer outras providências que a espécie comportar; 
XV – (revogado); 
XVI – para a configuração do ato abusivo, não será considerada a potencialidade de o fato alterar o resultado da eleição, mas apenas a gravidade das circunstâncias que o caracterizam.
............................................................................................................................................” (NR) 
“Art. 26-A.  Afastada pelo órgão competente a inelegibilidade prevista nesta Lei Complementar, aplicar-se-á, quanto ao registro de candidatura, o disposto na lei que estabelece normas para as eleições.” 
“Art. 26-B.  O Ministério Público e a Justiça Eleitoral darão prioridade, sobre quaisquer outros, aos processos de desvio ou abuso do poder econômico ou do poder de autoridade até que sejam julgados, ressalvados os de habeas corpus e mandado de segurança. 
§ 1o  É defeso às autoridades mencionadas neste artigo deixar de cumprir qualquer prazo previsto nesta Lei Complementar sob alegação de acúmulo de serviço no exercício das funções regulares. 
§ 2o  Além das polícias judiciárias, os órgãos da receita federal, estadual e municipal, os tribunais e órgãos de contas, o Banco Central do Brasil e o Conselho de Controle de Atividade Financeira auxiliarão a Justiça Eleitoral e o Ministério Público Eleitoral na apuração dos delitos eleitorais, com prioridade sobre as suas atribuições regulares. 
§ 3o  O Conselho Nacional de Justiça, o Conselho Nacional do Ministério Público e as Corregedorias Eleitorais manterão acompanhamento dos relatórios mensais de atividades fornecidos pelas unidades da Justiça Eleitoral a fim de verificar eventuais descumprimentos injustificados de prazos, promovendo, quando for o caso, a devida responsabilização.” 
“Art. 26-C.  O órgão colegiado do tribunal ao qual couber a apreciação do recurso contra as decisões colegiadas a que se referem as alíneas d, e, h, j, l e n do inciso I do art. 1o poderá, em caráter cautelar, suspender a inelegibilidade sempre que existir plausibilidade da pretensão recursal e desde que a providência tenha sido expressamente requerida, sob pena de preclusão, por ocasião da interposição do recurso. 
§ 1o  Conferido efeito suspensivo, o julgamento do recurso terá prioridade sobre todos os demais, à exceção dos de mandado de segurança e de habeas corpus. 
§ 2o  Mantida a condenação de que derivou a inelegibilidade ou revogada a suspensão liminar mencionada no caput, serão desconstituídos o registro ou o diploma eventualmente concedidos ao recorrente. 
§ 3o  A prática de atos manifestamente protelatórios por parte da defesa, ao longo da tramitação do recurso, acarretará a revogação do efeito suspensivo.” 
Art. 3o  Os recursos interpostos antes da vigência desta Lei Complementar poderão ser aditados para o fim a que se refere o caput do art. 26-C da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, introduzido por esta Lei Complementar. 
Art. 5o  Esta Lei Complementar entra em vigor na data da sua publicação. 
Brasília,  4  de  junho  de 2010; 189o da Independência e 122o da República. 
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto
Luis Inácio Lucena Adams
Este texto não substitui o publicado no DOU de 7.6.2010

O CABO EM DESTAQUE

Cabo Zé, abriu o "berreiro" na manhã desta segunda-feira para comentar as últimas da política de Lagarto. falou que tanto ele como o seu irmão Ribeirinho, podem gritar "bole-bole". Sendo assim ao mesmo tempo contraria sua própria opinião em que o "bole-bole" original  estaria com seu grupo, já que Ribeirinho não compartilha politicamente com ele. Para um bom entendedor, o "bole-bole" está dividido, mas não esqueçamos que antes mesmo de Cabo entrar na política o "bole-bole" já existia nas mãos de seu irmão. Na oportunidade lembrou da possibilidade de Luiza Ribeiro, desistir de ser pré-candidata a vice ao lado de Valmir, já que adeptos do prefeito cita ocasião em Luiza na última para prefeita obteve pouco mais de 700 votos. O que não vem ao fato, pois o seu filho quando candidato a vereador, apoiado pelo mesmo Cabo, obteve também pouco mais de 700 votos. Essa questão de quem já obteve votos ou não em outras campanhas não representa nada, pois cada eleição são histórias diferentes e analisar dessa maneira estaríamos a dar vantagens a chapa do atual gestor, porque os demais vices em outras chapas majoritárias nenhum dos vices nunca obtiveram votos por nunca terem experiências nas urnas. Todos candidatos são bons e têm chances a depender de cada comportamento. E na questão de Edla, deve buscar votos de todos os lados, porque sua chapa tem apenas um pensamento minimizar o gestor atual e esquece de buscar votos de todos os lados. No momento o grupo "saramandaia" aproveita do desafeto de Valmir com Cabo, buscando espaço, mas no futuro a depender dos resultados Cabo voltará a ser humilhado. Penso que Cabo deve buscar seu próprio caminho. O jornalista ainda lembrou em que o governador Déda, queria lhe prestigiar oferendo um cargo e o mesmo pediu a direção do DRE'2 para a senhora Zenaide(nora), o governador pediu toda documentação, mas que até agora essa portaria não saiu. Essa falta de atitude de Déda está levando a emissora do ex-prefeito achincalhar diariamente os órgãos do estado, entre eles o Hospital Regional. 

CONTAS IRREGULARES E IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

 O TSE apenas liberou para concorrer as eleições aqueles políticos os quais tiveram contas de campanhas irregulares. Quanto aqueles com IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA julgados inelegíveis pelo Tribunal de Contas da União (TCU) é uma decisão ainda não tomada pelo TRE. A morosidade dessas decisões implica no desempenho dos pré-candidatos que têm prazos na própria Justiça Eleitoral nas homologações de suas candidaturas. A imprensa aguarda essa decisão de atalaia e a qualquer momento poderá manter ou não com  a inelegibilidade dessas pessoas. Mesmo sem o resultado, muita das pessoas já se lançaram candidatos nas últimas convenções, caso de Lagarto. Mas é preciso ficar atento e não confundir Contas de Campanha com Improbidade Administrativa. Tem gente jogando o lixo embaixo do tapete e se nega explicar a população essa informação, mas no tempo certo a decisão irá chegar.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Gestores públicos com contas julgadas irregulares pelo TCU

Até o dia 5 de julho do ano em que se realizarem as eleições, o Tribunal de Contas da União (TCU) deve encaminhar à Justiça Eleitoral a relação dos responsáveis que tiveram suas contas rejeitadas por irregularidade insanável e por decisão irrecorrível daquela Corte, ressalvados os casos em que a questão estiver sendo submetida à apreciação do Poder Judiciário, ou que haja sentença judicial favorável ao interessado, em cumprimento ao disposto no art. 11, § 5º, da Lei nº 9.504, de 1997.


Segundo a alínea g do inciso I do art. 1º da Lei de Inelegibilidades (Lei Complementar nº 64, de 1990), o responsável que tiver as contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, não pode se candidatar a cargo eletivo nas eleições que se realizarem nos oito anos seguintes, contados a partir da data da decisão. O interessado pode concorrer apenas se essa decisão tiver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário.
Impugnações
Candidatos, partidos políticos ou coligações podem utilizar as informações contidas na lista do TCU para impugnar o pedido de registro de candidatura de possíveis concorrentes no prazo de cinco dias, contados da publicação do edital do pedido de registro. A impugnação deve ser feita com base em petição fundamentada.
Lista
A lista foi concebida em formatos distintos, em ordem alfabética e por unidade federativa, e será atualizada periodicamente até as eleições de 2012.
Consulte a lista em ordem alfabética:
Confira a lista por unidade federativa: