quinta-feira, 21 de junho de 2012

A MANDIOCA E O MERCADO

      A mandioca só entrou a cabecinha (risos), muito embora determinadas ações judiciais são injustas na falta de análise por ângulos os quais os conformes da lei não são capazes de visionar. Mas a decisão foi cumprida e nada a questionar. Na cidade o alento da juventude resguarda-se para as cidades com tradições juninas e o comércio de roupa abrirá promoções com pouco lucro e quase sem lucro para o prejuízo não ser maior. Os recursos dos Ministério do Turismo aguardado para cobrir o evento terão que retornar ao local de origem e o São João de Lagarto em 2012 será o retrato de um futuro em que os eventos para as pessoas mais comuns estarão distante, muito distante. Privatizar os eventos públicas de obrigatoriedade na Lei Orgânica do Município outrora já foi uma realidade e estamos no regresso deste caminho. E teremos que nos contentar a inúmeros aniversários de políticos e do Trio Eldorado à fim de "balançar os esqueletos". Politicamente, penso: festa não gera votos, é uma utopia, senão o Cabo Zé nunca teria perdido uma eleição. Quando temos uma boa memória facilita uma observação e fazemos justiça, independente dessa "merda" paixão de facção corrosiva aos cérebros de pessoas boas, porém cegas diante aos fatos. Olhamos ao um lado, paixão. Olhamos a outro, paixão. Neste contexto, citando o mercado municipal, queremos lembrar de três prefeitos que olharam aquele logradouro: Ribeirinho, sentiu bem na frente o progresso da cidade e retirou os feirantes da Praça Filomeno Hora na hora certa. Arthur Reis, com ajuda do ex-governador João Alves, construíram o mercado da carne e o ex- prefeito Cabo Zé, numa parceria com o ex deputado Adelson Ribeiro, conseguiram recursos para a construção do mercado da farinha. Vieram depois Jerônimo e Zezé Rocha, esses dois foram os piores para os problemas do mercado. Esse último para quem tem memória, deixava para fazer a limpeza na terça-feira a tarde. A fedentina tinha característica de sua administração. Veio o atual gestor, no início de sua gestão fez uma grande limpeza, ainda jogou uma borra de asfalto na "feira do peixe". Mas ainda é muito pouco. E não podemos esquecer da falta de educação de alguns feirantes os quais aproveitam a bagaceira para fazer bagaceira. Já existe um projeto pronto e uma promessa do governador Marcelo Déda. Mas as administrações são assim, muita das vezes fazem o que não foi prometido e esquecem das promessas.  Como esse ajustamento de conduta existe desde de 2007, acreditamos que nem mercado e nem festa até o próximo milênio.

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