segunda-feira, 11 de junho de 2012

PSC AVACALHA

 Depois do rompimento entre Déda e os Amorins, instalou-se em Sergipe um vírus chamado discórdia, apimentado de "fofoquices" improcedentes. Para quem ouve a rede de rádio da Mega Fm, de mais de perto no programa de George Magalhães a declaração do próprio Senador Eduardo Amorim em afirmar que em Lagarto, na próxima eleição municipal o compromisso dele é com o projeto político de Valmir Monteiro. E entendemos ou acreditamos que o Senador não é homem de duas palavras, mesmo porque o lado do Prefeito Valmir já é o PSC e isso é indiscutível. O deputado André Moura é que ao invés de continuar um bom trabalho na Câmara Federal, vive caindo nas armadilhas de adversários do atual prefeito de Lagarto, num jogo sujo. Pelo que entendemos André Moura, depois de tanto tempo transparece cometer vingança política a Valmir por não ter recebido apoio político nas eleições passadas. Mas não houve traição alguma, senão o PT não daria apoio a Amorim e do PSC não era apenas André Moura, candidato a Federal. Havia uma coligação, uma aliança, mas o PSC ao invés de olhar para frente quer lavar a roupa suja do passado fora de casa. E politicamente não há nada de positivo para o mesmo partido caso continue se metendo nas questões politiqueira e tão particulares dos municípios. Se há no município uma convivência sólida do PT com a administração e o interesse desse mesmo partido é manter essa convivência, neste caso o PSC municipal não está traindo ninguém, senão Fábio Reis, Sérgio Reis e Zezé Rocha do PMDB de Jáckson não estariam ladeado do pré-candidato Lila, muitíssimo ligado ao grupo de João Alves do DEM. Nem por isso Jáckson está preocupado. Sem contar que Valmir não apoiou candidatura de André, muito embora deixou seus aliados políticos livres, inclusive vereadores a apoiá-los. Valmir preferiu apoiar um candidato de sua terra e não vejo nada de ruim nisso. Em Lagarto todos sabemos da admiração em que Valmir sempre preservou ao Senador Amorim, tanto é que oportunidade não lhe faltou para mudar de partido, preferindo manter-se no PSC de seu grande aliado e grande amigo, Eduardo Amorim e por onde passa faz questão de lembrar da ajuda que o mesmo Senador tem dado a Lagarto. O PSC perde tempo com essa avacalhação e não percebe que está sendo usado como manobra de algumas emissoras de rádio e lideranças do município com finalidade única de minimizar a pré-candidatura do atual gestor. No caso de Lagarto, não é o PSC que deve escolher o lado, pois o pré candidato já é do PSC e o político sábio não rejeita apoio de nenhum partido e é motivo para que o PSC estadual aprenda com isso e se orgulhe dessa liderança.

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