Em Lagarto, até agora apenas a candidatura de Edla Ribeiro, está deferida. Até o Marcelo do PSOL anda "cambaleada" pela Justiça Eleitoral". As decisões finais vão até os meados de final de agosto quando os recursos serão julgados pelo TSE. Seria uma boa hora para Cabo Zé, engrenar a candidatura de sua esposa e mostrar que é realmente um homem de "fé e coragem". No momento achamos que o nome de Edla Ribeiro é de brincadeira com o eleitor. Nem mesmo os seus correligionários sabem o número de sua candidata e a população anda desconfiada deste feito do Cabo. É como "cavar sua própria cova" politicamente. A política de Lagarto está um bolo maior que o de Prefeitinho, ninguém sabe quem é quem. "Bole-Bole e Saramandaia", andam juntos e misturados, tanto é que Cabo, outrora falou em bom som "se for possível, me junto com os Reis para destruir Valmir". Os "Saramandaias" aproveitam-se disso para tirar proveito. Mas esqueçamos que Cabo para o grupo da família Reis, nunca foi nada e nunca será quando as eleições passarem, voltará tudo para o seu lugar. O Cabo será o mesmo "demônio" de sempre (quem duvida disso?). Analisando todos os aspectos, se olharmos para as obras do Cabo Zé, quando então gestor municipal, todas foram esquecidas e apagadas: a bica, as fontes luminosas, as praças dos bairros. No Aldemar de carvalho, depois de18 anos as pracinhas vieram ter reformas agora. E justo agora, reformadas pelo atual gestor. O discurso de perseguido por todos os lados de Cabo, seria coerente e a população compreenderia. No entanto, ficamos de "orelha em pé" pelo esquecimento do próprio Cabo das "chicotadas" levadas e das "injúrias" recebidas na sua história política. Dizer que traz a marca do "Bole-Bole", ele não pode mais carregar, pois o seu irmão, Ribeirinho está de lado oposto e com uma sobrinha candidata a vice, além disso o "Bole-Bole" não é um grupo adversário do "Saramandaia"? Há de compreender que Cabo, ainda é uma grande expressão política no município, no momento perdido. Usa sua força, que transparece "odienta" para acabar com seu mais novo desafeto, mas esquece de seguir seu próprio caminho. Seria mais aprazível o Cabo tocar a campanha de Dona Edla ou mesmo abraçar de vez a campanha de Lila Fraga, que ficar na sombra de uma campanha que nem ele mesmo quer fazer decolar.
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