A cultura de Lagarto está tão desprestigiada que grupo político inspirou-se nos bonecos de Olinda. Mas como o carnaval está mais perto que o natal, tudo haver....///////////// O grupo de Valmir desgruda da zona urbana e inicia sua caminhada de final de semana para os povoados.////////////// De todos os lados da política acham que seus adversários "desesperados". No entanto, para um bom observador dos bate-papos a tranquilidade está nos discursos seguros e sem muita preocupação de citar o outro lado. Lembrar muito do concorrente faz propaganda e mostra que outro está vivo. As baixarias e xingamentos é para candidato que não merece crédito. ///////////// Segunda-feira, amanhã o TRE julgará processo de improbidade administrativa do candidato Lila Fraga, o único de Lagarto ainda com candidatura deferida com recurso. Os demais estão tranquilo e podem de verdade alardearem suas campanhas./////////// O PSOL apresenta seu programa de rádio usando o "nem um e nem outro". Uma boa estratégia para um candidato alternativo e original também, já que a candidata do PTN esquece que concorre com mais três candidatos.////////////// Tem rádio em Lagarto que espera terminar o horário político para fazer comentários rebatendo candidato. Que falta de confiança e falta de pauta, imaginação também. ////////////// É preciso respeito a democracia. Alguns apaixonados por políticos deixam de seguir sua facção para atrapalhar a do alheio. Passam agredido a concentração dos outros. Isso não vai acabar bem. É preciso cautela e evitar de passar em lugares onde não seja bem recebido.///////////// Parece que a investida de Jáckson Barreto ao candidato do PSDB não surtiu efeito, pois o mesmo está sendo passado para traz. A coligação "Lagarto em Boas Mãos" tem como convidado de honra, André Moura do PSC. Primeiro João e depois outra persona desaprovado por Jáckson. Se realmente Jáckson pensa em ser pré-candidato ao governo com o apoio do grupo saramandaia, melhor ele avermelhar de vez. (rsrsrsrs). Até mais.
sábado, 25 de agosto de 2012
sábado, 18 de agosto de 2012
MAIS UMA VEZ
As campanhas em Lagarto estão super acirradas e os investimentos decoladíssimos. Alguns meses atras a oposição do atual gestor estava tranquila devido a uma pesquisa realizada pelo dataform a qual dava larga vantagem do candidato tucano. No entanto, no inicio da campanha o candidato do PSC mostrou a cara e tem ganhado no número de seguidores nos comícios, tanto é que não houve ainda nenhuma movimentação política que superou a grande passeata de sábado, dia 11 de agosto. E Valmir, promete mostrar sua força na próxima segunda-feira 20, numa manifestação que segundo ele: "vai abalar a cidade". Vamos aguardar. Há comentários em que o candidato tucano estaria perdendo forças na zona urbana e ambas as coligações não querem se desgrudar da cidade, comícios dentro da zona rural estão esquecendo. Nas bandas do PSOL, engolidos pelas luas dos potentes grupos políticos, faz sua campanha no corpo a corpo. O grupo de Cabo Zé, como de costume não gasta em campanha política e os comentários na cidade é que enquanto os outros saem "quebrados" das eleições, ele "engorda" os bolsos. A sua sobrinha, Luiza (hoje, candidata a vice de Valmir), quando concorreu a prefeitura de Lagarto, numa chapa alternativa, obteve pouco mais de 700 votos e há pessoas na cidade apostando que dona Edla, terá menos votos. Mas, eleição é sempre uma caixinha de surpresa, muito embora, Luiza em 2008, fazia suas carreatas. Por enquanto não há ninguém eleito e ninguém com votos, senão não seria preciso votar. Ainda há eleitores indecisos e ainda há eleitores que mudarão seus votos. O candidato hoje eleito, amanhã poderá está derrotado. Em Lagarto não se vota em candidato, mas em grupo. É assim, não adianta. Penso que o crescimento de Valmir, diante uma "suposta" rejeição se afinou perante a decisão pregada pela tradição "saramandaia" e "bole-bole". Se não é lá, é cá. Os próprios grupos fazem propaganda da sua facção e ouvimos até nas músicas dos candidatos fazerem alusão as facções. E a história continua depois de décadas.
terça-feira, 7 de agosto de 2012
PROSEANDO POLÍTICA
A campanha política em Lagarto "pega fogo" e como não bastasse os dois comitês políticos dos mais atuantes candidatos estão na mesma praça, uma fraqueza da própria justiça eleitoral permitir isso. por via das dúvidas o último a lançar teria que pensar melhor o insulto evitando transtornos na hora da partida das carreatas e passeatas no mesmo local. Parece até que Lagarto se resume em uma praça, praça esta que no passado já foi alvo de assassinato político. A justiça há de compreender que se no local já estava um comitê, não caberia outro no mesmo local. Não é nada bom se tratando de uma campanha em que há um mínimo de seguidores com capacidade mental de fazer uma política na base da paz e amor. //////////// Pelo que se parece a prisão do irmão do atual gestor não refletiu em sua campanha, mesmo porque a população sabe diferenciar as coisas. O momento é de solidariedade com as famílias e cada um responda por seus atos. A atribuição do caso pelo lado político, se levado em consideração pode macular o lado oposto. Colocando na balança, resgatando um passado próximo, veremos um absurdo, negro e reflexivo a população. A coisa pode "feder". vamos deixar a polícia resolver os problemas convenientes a ela. A propósito um brilhante trabalho. Ao menos de segurança não podemos reclamar.//////////// "Macaco velho" na política, Jáckson Barreto, não citou Lagarto, numa possível vitória de seu agrupamento político. A declaração está no jornal CINFORM desta semana. Jáckson é provável candidato ao governo do estado, apoiado por Marcelo Déda. Faz parte de seu agrupamento político em Lagarto, o filho do "prefeiturável" Lila Fraga, Willian Fraga (Presidente do PMDB), Fábio e Sérgio Reis, Norma Dantas e Zezé Rocha. Todo esse pessoal tem filiação no PMDB. "Trocando em miúdos", fazem parte da base aliada do governador e que cabe a eles também cobrarem da administração estadual melhorias para a saúde e educação. Mas cobrarem de verdade e não apenas "beliscarem" locutores de rádio para denegrirem sua própria agremiação. Se juntem e vão ao governador. façam alguma coisa.
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