As campanhas em Lagarto estão super acirradas e os investimentos decoladíssimos. Alguns meses atras a oposição do atual gestor estava tranquila devido a uma pesquisa realizada pelo dataform a qual dava larga vantagem do candidato tucano. No entanto, no inicio da campanha o candidato do PSC mostrou a cara e tem ganhado no número de seguidores nos comícios, tanto é que não houve ainda nenhuma movimentação política que superou a grande passeata de sábado, dia 11 de agosto. E Valmir, promete mostrar sua força na próxima segunda-feira 20, numa manifestação que segundo ele: "vai abalar a cidade". Vamos aguardar. Há comentários em que o candidato tucano estaria perdendo forças na zona urbana e ambas as coligações não querem se desgrudar da cidade, comícios dentro da zona rural estão esquecendo. Nas bandas do PSOL, engolidos pelas luas dos potentes grupos políticos, faz sua campanha no corpo a corpo. O grupo de Cabo Zé, como de costume não gasta em campanha política e os comentários na cidade é que enquanto os outros saem "quebrados" das eleições, ele "engorda" os bolsos. A sua sobrinha, Luiza (hoje, candidata a vice de Valmir), quando concorreu a prefeitura de Lagarto, numa chapa alternativa, obteve pouco mais de 700 votos e há pessoas na cidade apostando que dona Edla, terá menos votos. Mas, eleição é sempre uma caixinha de surpresa, muito embora, Luiza em 2008, fazia suas carreatas. Por enquanto não há ninguém eleito e ninguém com votos, senão não seria preciso votar. Ainda há eleitores indecisos e ainda há eleitores que mudarão seus votos. O candidato hoje eleito, amanhã poderá está derrotado. Em Lagarto não se vota em candidato, mas em grupo. É assim, não adianta. Penso que o crescimento de Valmir, diante uma "suposta" rejeição se afinou perante a decisão pregada pela tradição "saramandaia" e "bole-bole". Se não é lá, é cá. Os próprios grupos fazem propaganda da sua facção e ouvimos até nas músicas dos candidatos fazerem alusão as facções. E a história continua depois de décadas.
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