A campanha política em Lagarto "pega fogo" e como não bastasse os dois comitês políticos dos mais atuantes candidatos estão na mesma praça, uma fraqueza da própria justiça eleitoral permitir isso. por via das dúvidas o último a lançar teria que pensar melhor o insulto evitando transtornos na hora da partida das carreatas e passeatas no mesmo local. Parece até que Lagarto se resume em uma praça, praça esta que no passado já foi alvo de assassinato político. A justiça há de compreender que se no local já estava um comitê, não caberia outro no mesmo local. Não é nada bom se tratando de uma campanha em que há um mínimo de seguidores com capacidade mental de fazer uma política na base da paz e amor. //////////// Pelo que se parece a prisão do irmão do atual gestor não refletiu em sua campanha, mesmo porque a população sabe diferenciar as coisas. O momento é de solidariedade com as famílias e cada um responda por seus atos. A atribuição do caso pelo lado político, se levado em consideração pode macular o lado oposto. Colocando na balança, resgatando um passado próximo, veremos um absurdo, negro e reflexivo a população. A coisa pode "feder". vamos deixar a polícia resolver os problemas convenientes a ela. A propósito um brilhante trabalho. Ao menos de segurança não podemos reclamar.//////////// "Macaco velho" na política, Jáckson Barreto, não citou Lagarto, numa possível vitória de seu agrupamento político. A declaração está no jornal CINFORM desta semana. Jáckson é provável candidato ao governo do estado, apoiado por Marcelo Déda. Faz parte de seu agrupamento político em Lagarto, o filho do "prefeiturável" Lila Fraga, Willian Fraga (Presidente do PMDB), Fábio e Sérgio Reis, Norma Dantas e Zezé Rocha. Todo esse pessoal tem filiação no PMDB. "Trocando em miúdos", fazem parte da base aliada do governador e que cabe a eles também cobrarem da administração estadual melhorias para a saúde e educação. Mas cobrarem de verdade e não apenas "beliscarem" locutores de rádio para denegrirem sua própria agremiação. Se juntem e vão ao governador. façam alguma coisa.
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