terça-feira, 24 de janeiro de 2012

DEDA E AS MELANCIAS DO LAGARTO

  O Governador Marcelo Déda, afirmou recentemente que não se mete na política de Lagarto, mas que o seu candidato chama-se Valmir. Com essa declaração nem precisa se meter, pois já está metido. (risos). Deixaremos os abacaxis para serem descascados em Riachão, pois aqui, Déda, tem muita melancia para chupar e muita mandioca para ralar. Imaginamos ser fácil lidar com tanta melancias, muito embora determinar a locomoção e finalização das mesmas engasgou o governador no meio do caminho e "seja o que Deus quiser". Não há plano A, B ou C nas eleições municipais em Lagarto, senão um monte de poeira fina jogado embaixo do tapete, enquanto a oposição por um lado promove-se com a própria máquina administrativa estadual e por outro lado desenha a tomada do poder. Com sua vaga praticamente garantida ao Senado, tenta agradar "gregos e troianos", perdendo-se na postura de líder quando "empurra com a barriga" a unidade de seu grupo se esfarelando no interior. As feridas dos pacientes crescem quando não recebem medicamentos adequados e as melancias apodrecem quando não vendidas ou consumidas a tempo. Déda só se meteu na política de Lagarto quando foi de seu interesse e chegou a criticar o grupo oposto de seu candidato a prefeito(Valmir), classificando-o de "panelinha". Isso não é se meter? Agora quando seu grupo precisa de orientação e solução, Déda, diz que "não se mete". Valmir de um lado, Cabo Zé de outro, Fábio e Sérgio: totalmente ao contrário do candidato do governador e o próprio Juquinha, contrariado com o atual gestor, diz que tem outras pretensões fora do pleito eleitoral. É muita melancia! Falta competência política para ao menos pensar nesta situação e deixar tudo jogado pode trazer no futuro sérios prejuízos políticos. Ao menos que o governador tenha os planos de todo o alfabeto. 

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