terça-feira, 17 de janeiro de 2012

METRALHADORAS AMBULANTES

      O início do ano veio cheio de bombardeios na política do Lagarto. Atitudes assim em ano eleitoral geralmente acontecem após o carnaval, mas em se tratando da cidade ternura, já falei que tudo pode acontecer. O ponto mais culminante e record de audiência foi a entrevista de Valmir Monteiro, na rádio progresso, no programa do Geraldo Macedo. Uma atitude louvável e bem conduzida pelos profissionais da emissora. Por outro lado um filho de um pré candidato a prefeito, tratou todos os políticos de corruptos e gananciosos e pediu ao pai para não ingressar na política para não se misturar. Detalhe: o seu pai já tem muito tempo que está na política, ou ser vice-prefeito não é ser político? No portal lagartense.com Jerônimo rejeitou apoio ou qualquer junção política com o ex-prefeito Cabo Zé, enquanto o mesmo alarda na sua emissora que se junta com qualquer um para derrubar o atual prefeito. Então a filosofia de concorrer ou apoiar alguém para um cargo público não é mais para cumprir a verdadeira função e sim para apenas derrubar alguém. Essa é nova. Mas, como diria o radialista Edvanildo Santana: "cada um dá o que tem". O prefeito Valmir, na Tropical FM, no programa de Carlos Ferreira, ao se referir as críticas de Jerônimo, falou que seria surpresa para ele, caso o ex-deputado tivesse lhe elogiado e que no entanto não deve se preocupar com o mesmo, já que Jerônimo é inelegível e que não pode nem votar. Então é um voto que o pré candidato Lila não pode contar. Já o Sérgio Reis anda "mordendo e assoprando", ora coloca a culpa das demissões dos funcionários do Hospital N. Sra. da Conceição ao prefeito e ora faz elogio, informando da contribuição dada por Valmir a referida casa de saúde. Há muita coisa a ser dita, inclusive inverdade e muita desconfiança das lideranças. A política anda mesmo "embananada". Principalmente nas bandas "saramandaísta", penso que foi essa mistura de partidos oposicionistas com partidos da situação. O PMDB nesse meio não está unificando o grupo e os filiados não sabem para onde seguir, pois a palavra final, mesmo o interesse ser a nível municipal, depende muito de seu líder maior Jáckson Barreto e se o mesmo disser que o interesse do partido em Lagarto é a eleição de Valmir, como ficaria os seus filiados local? 

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