O encontro entre João Alves, Cabo Zé, Goretti Reis, Lila Fraga em Lagarto, trouxe a certeza que João trabalha nos bastidores a fim de fortalecer sua pré-candidatura ao governo do estado em 2014. João, teme ficar no esquecimento oposicionista com o advento do afastamento político de Déda e Amorim, neste caso o governador terá duas oposições, precisa mesmo do apoio firme de Valadares e Jáckson Barreto, sendo assim a tão falada "governabilidade" não será prejudicada. Os Amorins não tem para onde "correr" em Lagarto e deverá apoiar Valmir, já que o mesmo, além de ser aliado e ajudado Eduardo ao Senado é filiado ao PSC(20). Desta feita não há nenhum interesse do governador ladear-se em palanque de Lila. Seria uma afronta nacional o PT apoiar candidato PSDB ou DEM, enterraria a força do partido atualmente na cidade, com duas Secretarias municipais e o departamento de cultura, respaldo de uma coligação bem sucedida na última eleição municipal que também elegeu pela primeira vez na história dois vereadores entre os dez, sendo um líder do prefeito no parlamento. Lançar candidatura própria não seria a hora, pois o risco é muito grande de perder tudo conquistado com muito esforço. Déda, sabe que aliar-se ao grupo "saramambole"(Lila, Goretti, Cabo Zé, Jerônimo), trocaria o "certo pelo duvidoso". Muito embora o governador tornou-se incapaz de manter a unidade de sua base política em Lagarto, pois mesmo o apoiando, há fragmentos espalhados os quais no futuro pode causar prejuízo político. Veja a situação das lideranças as quais pertencem ao grupo de Déda: Juquinha do PT, Valmir e Flamarion, Cabo Zé (mesmo se reunindo com João Alves), Fábio e Sérgio. Colocando esse pessoal numa sala, pode gerar até morte, mas são todos de um grupo que apoiam o governador. Essa mania de deixar os problemas para depois as respostas sempre segue outros rumos e quando surge a vontade de reparar a ferida já se tornou um abscesso.
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