O VEREADOR CARMINHO, ainda "em cima do muro" na questão do DEM de Lagarto. Lembrei-me da música de Márcia Freire: "não sei se vou ou se fico". Ainda alguns dias em entrevista a Juventude FM, o deputado Mendonça Prado, recebeu reclamação do vereador pela falta de atenção por parte da direção do partido em Lagarto. O DEM do município está nas mãos da deputada Goretti, mas os seus sobrinhos estão no PMDB. Carminho tem recebido constantemente convites a ingressar no PSD, nova sigla partidária liderada pelo deputado Gustinho Ribeiro. Seria uma boa opção para o nobre parlamentar, já que se diz aliado ao grupo do prefeito Valmir. Mas enquanto isso, existe um assessor do vereador que faz oposição forte a administração, inclusive usa todo o seu tempo nos palanques eletrônicos e nos sites da cidade. Não seria salutar um assessor seguir o pensamento político de seu chefe? Ou assessor é para seguir contrário? Não entendo nada. Na época de ARENA 1 e ARENA 2, essa baixaria não existia. Sou totalmente contra a ditadura, mas existem coisas que não dar para entender. Falta mesmo é posição, pois o que vejo na maioria da classe política é a incapacidade de distinguir seu próprio caminho. A política bilateral é das mais traidoras. De uma coisa um bom político sabe: não se confia num sujeito que almoça na sua casa e a noite janta na casa de seu adversário. Claro, um político é um cidadão e suas relações são humanas. Mas suas posições devem ser distintas. Na política e na religião existe algo em comum: "não se acende uma vela para Deus e outra para o Diabo". |
terça-feira, 9 de agosto de 2011
EM CIMA DO MURO
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