Encontrei no mercado de Lagarto, no último domingo, Cabo Zé e Edla Ribeiro, eles estavam juntinhos e apertando a mão dos feirantes, nesse aperto de mão o questionamento: "você vai votar nela?". Todos diziam que votariam, neste caso Dona Edla já está eleita. Recentemente ouvir a bizarra declaração de um amigo que gostaria de apostar que Edla seria a pré-candidata a vice de Valmir. Gargalhei, mas depois pensei: na política nada é impossível, palavras até mesmo ditas por Cabo Zé. Ao mesmo tempo imagino os "retalhos" de mágoas, os processos em que Cabo terá que pagar ao prefeito por injúrias e difamações, a desconfiança por ambos os lados. Muito embora o desejo do Cabo é retaliar o atual prefeito a qualquer preço, já que sabe de uma campanha desgastante e a certeza de chegar a lugar algum politicamente, apenas o desejo de saborear uma suposta derrota alcadiana. Mas ser vice não é "ser merda", como disse o "baluarte" vereador e líder da oposição lagartense, Bruno Vieira. Ser vice não há preocupação do "pede-pede" de lideranças e comunidade, apenas recebe para não trabalhar. A história dos vices em Lagarto tem sido assim durante décadas. Na administração do próprio Cabo, seu vice o Nouzinho Góes, rompeu com o grupo num curto espaço de tempo. Na administração de Jerônimo, Zezé assumiu por uma derrota de Reis ao Senado, pois o mesmo ficou impedido de sentar na cadeira de prefeito. E o fato mais marcante ocorreu quando Zezé Rocha, teve que se ausentar da prefeitura por três meses a pedido médico, mas retornou a um mês com a intervenção de Jerônimo, o mesmo achava que Lila estaria crescendo politicamente e olhar de Jerônimo, eleitoralmente não continha o vice de Zezé (Lila) em seus planos. De qualquer forma esses vices receberam do povo, não para serem "merda", mas para serem agraciados pela ajuda da vitória nos pleitos eleitorais.
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