quarta-feira, 5 de outubro de 2011

BAGUNÇA NA "CASA DE NOCA"

 O ex-prefeito Jerônimo Reis, afirmou recentemente na ultima reunião para filiação dos pré-candidatos, que: em breve anunciaria o apoio de dois vereadores ligados ao atual prefeito de Lagarto, Valmir Monteiro. Informei que o mesmo estaria blefando. A matemática dele é somar para diminuir. Colocando na balança todo lagartense tem certeza de grande perda do seu grupo a exemplo de Dudu do Brejo, Xexeu, Washington da Mariquita, Manoel da Lagartense, o próprio Euzébio, esse quase que entrava sem querer na frigideira, não para fazer refeição, mas para ser devorado. A família Reis, acha-se audaciosa (não duvido), ela tem nas mangas um plano B, pois sabe que a esperança de ter em seu palanque aliados de Déda está indo pelo ralo. Jáckson Barreto, pensou em ampliar suas alianças e não imaginou ficar como um "cego em tiroteio" nas questões de Lagarto, depois que o PSDB passou para as mãos de José Carlos Machado, um ícone da bandeira "alvista". E qual seria esse plano B dos Reis? Para manter os cargos que Fábio e Sérgio, têm no estado e ter o apoio de Jáckson, eliminariam a candidatura de Lila e colocariam um nome do PMDB para disputar a prefeitura da cidade. Parece impossível, trata-se de um grande risco, muito embora, depois do fato de Euzébio pertencer ao PSD, tudo é possível. Em Lagarto, cada dia se tem surpresas. Esse nó foi causado pela própria família Reis. Irmã num grupo, sobrinhos em outro. Uma baderna que nem seus íntimos de facção sabem mesmo o que querem, pois bagunçam seu próprio grupo. Diferente do pretenso candidato a prefeito Lila o qual vem aos poucos caindo na preferência depois que Jerônimo iniciou liderar uma pré-campanha. Vale ressaltar: o tempo mudou, vislumbramos uma política progressiva, onde a paixão por facção perde o espaço.  Olhar para traz só quando lembrarmos das mazelas de alguns indivíduos ameaçarem de avançar. O resto é futuro. 

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