Dois grandes grupos políticos para derrubar um que dizem estar "fraco das pernas". Como imaginar e acreditar nesses grupos os quais passaram décadas se degradando politicamente e pessoalmente? E dizem que é para "salvar Lagarto". Imaginem, foram essas pessoas que sempre se mantiveram no poder desde que criou-se os famigerados grupos "bole-bole" e "saramandaia". Depois disso duas famílias eternizaram-se nas disputas eleitorais entre si. Claro, foram dadas oportunidades a outras pessoas, isso ocorreu quando sentiam-se ameaçados de algum rompimento, ou mesmo desgastados por estarem tanto tempo no poder, mesmo assim essas famílias comandaram a máquina. Quem realmente anda "fraco das pernas"?. A tranquilidade de um grupo ganhando adesão ou duas fortes facções que temem o esquecimento de suas tradições? ao ponto de mostrarem no estresse, na revolta, no medo e na preocupação. Isso é sentido nos programas radiofônicos. São essas pessoas que dizem querer "salvar Lagarto", as mesmas que destruíram praças e balneário, médicos de Cuba, que iriam trazer diversas fábricas, praia artificial, que deixaram dívida ao município: energisa, férias e décimo aos professores, INSS. As pessoas que dizem que alguém anda "fraco das pernas" são aquelas impedidas de andar politicamente, pois as mesmas estão condenadas por improbidade administrativa. E ainda se juntam para "salvar Lagarto". Para uma pessoa esclarecida, sabe que esse mal não tem cura. Se alguém anda "fraco das pernas", penso que estes estão é "sem pernas". Mas certo dia alguém me disse que não poderia lembrar do passado dessas pessoas, lembro por não terem a ombridade de sanarem suas dívidas com a população e por fazerem o povo de esquecido. Mas quem não tem memória curta, cabe alertar os demais. Será que eles mudaram as idéias? ou querem que retroagimos? Mas outro alguém me disse: "mas o candidato é outro", outro que não tem voz e deixa quem não deveria falar por ele. Não seria ele o "fraco das pernas", pois quando vice, mudo aos problemas da cidade e por um mês prefeito teve que sair as pressas para não crescer politicamente. E não vai crescer se permanecer balançando a cabeça para as mesmas famílias que lhe verem como uma figura decorativa.
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