A fantástica história do shopping não tem fim e o prefeito Valmir não vai desistir da investidura. Os argumentos de antes foram engolidos pela turma dos contra, após Zezé ter anunciado o mesmo interesse. O que ainda sustenta as oposições ser contrário ao empreendimento do prefeito é por causa do terreno onde funciona o parque de exposições, já que é um patrimônio público. Mas a ideia do prefeito não é acabar com a exposição e sim transferir para outro local. Esta semana alardou-se na rádio pregresso e eldorado a insatisfação de Juquinha do PT, que estava sumido e silencioso. O jovem diz ser contra ao shopping porque o prefeito vai passar um terreno público para empresa particular. A situação ainda perdida em responder aos ataques de Juquinha nesse sentido. Não fazemos parte da SECON de Lagarto, mas se fizéssemos diríamos que não lembramos em momento algum o Juquinha levantar a voz quando o então prefeito Jerônimo Reis, com a maior facilidade do mundo vendeu o Rosendo Pálace Hotel ao grupo de José Augusto Vieira. Prédio audacioso construído na administração de Ribeirinho. Se mexerem muito nesse assunto de atos inconstitucionais, referindo-se a entrega de bens público a terceiros o grupo JAV corre o risco de devolver ao povo o Rosendo Pálace Hotel. E outro fato absurdo e ninguém relata é como finalizou a história de um terreno onde localizou-se a antiga delegacia de Lagarto, na Praça onde funciona a Escola Adelina Maria, descendo a Filomeno Hora. Aquele logradouro pertencia ao município, ou pertence. No momento encontra-se murado com propaganda de uma igreja evangélica. Vamos pedir explicações a Juquinha, já que ele se preocupa tanto com o bem público. O prédio serviria para uma secretaria municipal, uma biblioteca ou algo parecido. Tinha uma estrutura firme, mas que foi demolida em todos os sentidos pela administração de Jerônimo Reis. Hoje, nem mesmo a situação fala no assunto. O que teria acontecido?
Bom argumento. Se o outro faz o ERRADO, vamos fazer também. Parabéns! É muito puxamento de saco viu.
ResponderExcluirNão disse ser contra ou favor
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