Dos 10 vereadores de Lagarto a maioria deles vieram da zona urbana e da periferia. Apenas o Jocelmo, Bruno Vieira e Euzébio são do centro da cidade, esse último ainda com grande influência no Aldemar de Carvalho e Loiola. O vereador Baiano representa o Treze, povoado que mesmo com uma grande densidade eleitoral, pouca das vezes trouxe mais que dois representantes. O Jenipapo enviou o eterno vereador Xexeu, ouve época de dois representantes quando o Roque César(hoje assessor de Xexeu), também legislou por aquele povoado. A Brasília é sortuda por várias legislaturas, mesmo não tendo um bom número de eleitores na maioria das vezes manda 2 vereadores para a Câmara, agora com Carlos e Fraga. Flamarion, comandante oficial dos assentamentos em Lagarto, também com forte influência no Aldemar de Carvalho. Jeová da Academia, representante do Novo Horizonte e Carminho da Ambulância com moradia fixa no Aldemar de Carvalho. Não sabemos qual o mistério, mas a representatividade dos povoados e bairro é forte, enquanto o centro distribui os votos para os candidatos periféricos. Com a volta da ampliação no número dos edis não mudará muito, pois se verificarmos a suplência dos atuais, entrariam grandes lideranças de povoados. Sentimos falta de vereadores da região dos Olhos D'água, Mariquita, Brejo, Crioulo, Pururuca e do grande Bairro Boa Vista. Muito embora o candidato a vereador não pode deixar de investi na periferia, pois são eleitores fiéis e que dão respaldo nas urnas. Mas é preciso presença firme e não aparecer nas véspera da eleição distribuindo santinhos e pedindo ajuda. Uma campanha tem que ter firmeza, presença e solidez, ao contrário não terá trabalho de contar os votos.
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